Leve ar de primavera
Um encanto em aquarela
Alma doce só dela, que
Não cansa de encantar
A medida que revela
Vários encantos, tantos
Invísiveis aos olhos
Eminente à alma
Intrínseca calma
Repouso em sua voz,
Amorosa, carinhosa
Desse mundo atroz
Acho então, desse jeito
Seguirá sempre no peito
Imagem de afeto por você
Levarei, estou afeito
Você me cativou direito
Acho que nem sei porquê
domingo, 15 de novembro de 2015
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Talvezes
Se querer querer é querer
Talvez eu queira você
Como um barco à vela ao mar
Mais do que querer, precisar
Sou o heroi que você quer salvar
Talvez poder encontrar
O que não procurava, em mim
O que não se buscava, enfim
Se há algo que não sai de mim
É que seus beijos tenham gosto de pudim
Com seus lábios nunca carmim
Ouço a voz de um peralta querubim
E talvez esperança de mais
Mas só você não sabe a falta que faz
E se talvez já não te largo mais
É que talvez eu queira ser o seu rapaz
Sua voz de moleca amora
Talvez em mim desejo aflora
Desejo que vem e demora
Talvez infinita aurora
Tornar-te algo tão meu
Algo que tão logo cresceu
Talvez você já percebeu
Que talvez esses versos são seus
Talvez eu queira você
Como um barco à vela ao mar
Mais do que querer, precisar
Sou o heroi que você quer salvar
Talvez poder encontrar
O que não procurava, em mim
O que não se buscava, enfim
Se há algo que não sai de mim
É que seus beijos tenham gosto de pudim
Com seus lábios nunca carmim
Ouço a voz de um peralta querubim
E talvez esperança de mais
Mas só você não sabe a falta que faz
E se talvez já não te largo mais
É que talvez eu queira ser o seu rapaz
Sua voz de moleca amora
Talvez em mim desejo aflora
Desejo que vem e demora
Talvez infinita aurora
Tornar-te algo tão meu
Algo que tão logo cresceu
Talvez você já percebeu
Que talvez esses versos são seus
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
GabLielle (Jogo de Letras)
Ganho tanta alegria
Amanhecendo em seu "bom dia"
Brindando-me sua companhia
Letificante sem igual
Imagem tesa de ternura
Encanta-me, e sem censura
Louvo em versos sua figura
Lépida como a luz lual
E de face angelical
Amanhecendo em seu "bom dia"
Brindando-me sua companhia
Letificante sem igual
Imagem tesa de ternura
Encanta-me, e sem censura
Louvo em versos sua figura
Lépida como a luz lual
E de face angelical
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Pierrot e Arlequim
Sua mirada me faz suar
E faz morada em meu olhar
Que quando queda a lhe fitar
Assi' dese'a aproximar
E junto ao peito lhe apertar
Fazer questão em demorar
Me foge então pr'outro lugar
E faz assi' desmoronar
Até ouvir sua voz soar
E novamente me encantar
Por um segundo Pierrot
Queria ser seu Arlequim
Se'a do jeito que for
Eu vou roubá-la p'ra mim.
E faz morada em meu olhar
Que quando queda a lhe fitar
Assi' dese'a aproximar
E junto ao peito lhe apertar
Fazer questão em demorar
Me foge então pr'outro lugar
E faz assi' desmoronar
Até ouvir sua voz soar
E novamente me encantar
Por um segundo Pierrot
Queria ser seu Arlequim
Se'a do jeito que for
Eu vou roubá-la p'ra mim.
Pierrot
Mia Colombina, gire, gire para mim
És la bambolina, de meus sonhos
De meu fim
Sei que para outro, são gracejos
Ao Arlequim
Mas sou eu que me encanto
De meu belo querubim
Ele não aceita o convite dessa valsa
Enquanto me sustento
Nessa esperança falsa
São tolos voos
Que meu coração alça
Cruzando o Tirreno
Numa frágil balsa
Ele nunca te notou
E se Deus quiser, nunca vai notar
Tenho medo que o alcances
E que pares de dançar.
És la bambolina, de meus sonhos
De meu fim
Sei que para outro, são gracejos
Ao Arlequim
Mas sou eu que me encanto
De meu belo querubim
Ele não aceita o convite dessa valsa
Enquanto me sustento
Nessa esperança falsa
São tolos voos
Que meu coração alça
Cruzando o Tirreno
Numa frágil balsa
Ele nunca te notou
E se Deus quiser, nunca vai notar
Tenho medo que o alcances
E que pares de dançar.
Fantasia
Quero agora lhe dizer
Tanta coisa que não sei falar
Da quimera que me foi
Que me é agora
E que será
A paura lhe levou daqui
Lhe levou de mim
Mas o vento que lhe trouxe antes
Trouxe de volta
E trará mil vezes mais
Até ficarmos em paz
Você ainda me encanta
Me traz alegria e esperança
Rindo tal criança
E torno a esperar você
Meu sonho
Minha fantasia
Tanta coisa que não sei falar
Da quimera que me foi
Que me é agora
E que será
A paura lhe levou daqui
Lhe levou de mim
Mas o vento que lhe trouxe antes
Trouxe de volta
E trará mil vezes mais
Até ficarmos em paz
Você ainda me encanta
Me traz alegria e esperança
Rindo tal criança
E torno a esperar você
Meu sonho
Minha fantasia
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Vultos
Vultos, vultos que me cercam
tentam, tentam me matar
E sufocam a garganta
que insiste em lembrar
amargo nome, o nome seu
e o amor, que já foi meu
E hoje anda por ai
maldito então, o nome seu
Que me fez deixar de ser eu
tentam, tentam me matar
E sufocam a garganta
que insiste em lembrar
amargo nome, o nome seu
e o amor, que já foi meu
E hoje anda por ai
maldito então, o nome seu
Que me fez deixar de ser eu
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