Sempre vou ao mesmos lugares
Ainda que lá não encontre ninguém
Trago flores aos mesmo altares
E sempre perco meus dias em mim
Sempre ando pelas mesmas ruas
Quem sabe um dia encontre alguém?
Sempre ando na mesma direção
Mas nunca encontro o fim
sábado, 31 de janeiro de 2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
As Vezes
As vezes gosto mais de te amar
do que gosto de você
Se vivo sempre a te abraçar
é pra não te perder
As vezes tenho medo da morte
Mas quase sempre quero morrer
do que gosto de você
Se vivo sempre a te abraçar
é pra não te perder
As vezes tenho medo da morte
Mas quase sempre quero morrer
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Canção da falta e do sentido e da falta de sentido
Quando o sentido começou a fazer falta
A sua falta já não fez sentido algum
E se a sorte inimiga foi
Hoje em dia é bem pior
A Saudade, a saudade esvaiu
E a verdade, não existe
Nunca existiu
E o sentido é amar a qualqer custo
E o custo é amar a qualquer um
Se um dia, se um dia fomos algo
Hoje em dia, já não sei se sou alguém
A sua falta já não fez sentido algum
E se a sorte inimiga foi
Hoje em dia é bem pior
A Saudade, a saudade esvaiu
E a verdade, não existe
Nunca existiu
E o sentido é amar a qualqer custo
E o custo é amar a qualquer um
Se um dia, se um dia fomos algo
Hoje em dia, já não sei se sou alguém
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Parte 3
Meu pensamento povoou seus sonhos
É possível a quem ama ser sensível
Ao sentimento alheio
'Inda corpos distantes, almas se encontram
Num carrossel imenso rodeio
Não me vi em seus sonhos, mas também não vi ele
Não vi ninguém, apenas luz
Luz bem forte, meio a escuridão
Seria a luz no fim do túnel?
-Não! Apenas um trem na contramão...
É possível a quem ama ser sensível
Ao sentimento alheio
'Inda corpos distantes, almas se encontram
Num carrossel imenso rodeio
Não me vi em seus sonhos, mas também não vi ele
Não vi ninguém, apenas luz
Luz bem forte, meio a escuridão
Seria a luz no fim do túnel?
-Não! Apenas um trem na contramão...
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Parte 2
Das três da manhã passou meia hora
E a chuva maldita 'inda cai lá fora
Se estou cá com minh'alma tão inquieto
É porque agora queria estar ai perto
Zelar por seus sonhos, de menina que 'inda espera
Um principe encantado, que garanto, não sou eu
E mesmo milhas de milhas distantes
Ainda que não sejas minha
Insisto em ser seu
E a chuva maldita 'inda cai lá fora
Se estou cá com minh'alma tão inquieto
É porque agora queria estar ai perto
Zelar por seus sonhos, de menina que 'inda espera
Um principe encantado, que garanto, não sou eu
E mesmo milhas de milhas distantes
Ainda que não sejas minha
Insisto em ser seu
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Parte 1
Não sei se é bênção
Ou maldição
São quase da manhã
três horas
E eu sentado aqui no chão
Caneta em punho
Pensando sempre o próximo verso
Nem sempre rimando
Meu limitado universo
De amores nunca realizados
E amores agora tão distantes
Se penso em ti por um instante
Vem meu pingo de bom senso
Lembrar-me dele
É, tem ele...
Que está agora ao lado seu
Enquanto molhado da chuva cá estou eu
Ainda com a caneta em punho
Sem conseguir escrever única rima
Nesse maldito papel que logo rasgarei
Na busca de algo perfeito que não existe em mim
Pois de fato a perfeição que eu procuro
Está em ti
Ou maldição
São quase da manhã
três horas
E eu sentado aqui no chão
Caneta em punho
Pensando sempre o próximo verso
Nem sempre rimando
Meu limitado universo
De amores nunca realizados
E amores agora tão distantes
Se penso em ti por um instante
Vem meu pingo de bom senso
Lembrar-me dele
É, tem ele...
Que está agora ao lado seu
Enquanto molhado da chuva cá estou eu
Ainda com a caneta em punho
Sem conseguir escrever única rima
Nesse maldito papel que logo rasgarei
Na busca de algo perfeito que não existe em mim
Pois de fato a perfeição que eu procuro
Está em ti
domingo, 25 de janeiro de 2009
Domingo
ela voltou essa noite
perguntou por mim
Se chegou ao fim
Perguntou se já tenho outro alguém
eu então menti
disse que não
mas tenho você
ps.: Tenho a impressão
a triste impressão
que agora
somente agora
bem fora de hora
ela esboça
gostar de mim
perguntou por mim
Se chegou ao fim
Perguntou se já tenho outro alguém
eu então menti
disse que não
mas tenho você
ps.: Tenho a impressão
a triste impressão
que agora
somente agora
bem fora de hora
ela esboça
gostar de mim
sábado, 24 de janeiro de 2009
Sábado
Tudo começa a fazer sentido
e o sentido é não haver
e tudo foi contigo
e o sozinho, é já não ter
já sinto falta de outro alguém
já sinto falta, de uma foto
Vem volta logo
p'ra onde nunca esteve
e o sentido é não haver
e tudo foi contigo
e o sozinho, é já não ter
já sinto falta de outro alguém
já sinto falta, de uma foto
Vem volta logo
p'ra onde nunca esteve
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Sexta-Feira
Já não foi mais
Já não sou eu
Ela já faz
Já não ser meu
Ela passou
ela voou
E não voltou
Até agora
Já não sou eu
Ela já faz
Já não ser meu
Ela passou
ela voou
E não voltou
Até agora
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Quinta-Feira
Luzes acessas
Luz apagada
é uma arvore
Véu e grinalda
Já não é mais
como no pisca
mais vai voltar
Então não desista
Luz apagada
é uma arvore
Véu e grinalda
Já não é mais
como no pisca
mais vai voltar
Então não desista
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Quarta-Feira
Espere um pouco moça
Quede um pouco ai
espere que logo chega o fim
vou arrancar ela de mim
vou arrancar ele de ti
e poderemos (então)
sermos felizes
Quede um pouco ai
espere que logo chega o fim
vou arrancar ela de mim
vou arrancar ele de ti
e poderemos (então)
sermos felizes
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Terça-Feira
O dia amanheceu mais cedo dessa vez
Me recordo com degosto, tudo que ela me fez
Os minutos passam cada vez mais devagar
E o vento lento, jura que vai parar
Viver com ela, doia cada momento
Mas sem ela cada segundo é um tormento
A dor que fica, a dor que vai
Um coração meio a tempestade procura paz
E a encontra por momentos em outros corpo
sE a esvazia veloz em tantos copos
Ah, estúpida, te mando embora
Te chamo de volta da boca pra fora
Se quedo ao seu lado me perco em dor
Se fico sem ti eu morro de amor
Me recordo com degosto, tudo que ela me fez
Os minutos passam cada vez mais devagar
E o vento lento, jura que vai parar
Viver com ela, doia cada momento
Mas sem ela cada segundo é um tormento
A dor que fica, a dor que vai
Um coração meio a tempestade procura paz
E a encontra por momentos em outros corpo
sE a esvazia veloz em tantos copos
Ah, estúpida, te mando embora
Te chamo de volta da boca pra fora
Se quedo ao seu lado me perco em dor
Se fico sem ti eu morro de amor
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Segunda-Feira
Eu te vi em outros braços
Percebi que não te amava
Não me foi surpresa alguma
Eu no fundo esperava
Se hoje quedo triste
É porque acreditava
Percebi que não te amava
Não me foi surpresa alguma
Eu no fundo esperava
Se hoje quedo triste
É porque acreditava
domingo, 18 de janeiro de 2009
Se quedo os dias a pensar em ti
Se quedo os dias a pensar em ti
pareces as vezes que perco meus dias em mim
Devias um pouco pensares em si
E mudarias seus dias a ficar aqui
Se a lua dá voltas e voltas
E no fim ao lugar retorna
Não perco esperanças frente sua porta
Ainda que me pareça o gólgota
Por ti (e em ti) atravesso a aqueronte
(e ainda que meio águas quentes)
eu vislumbro horizonte
Dos campos Eliseos em vossos beijos
(ainda que cada dia mais distantes)
Ah, se soubesse eu escrever meus pensamentos
Descrever em versos cada momento
Que passo apenas a distância te admirar
Se quedarei em perpétuo em vossa porta?
Não sei, quedarei calado em meu canto
Sei de poucas cousas na verdade
mas dessas cousas sei que te amo
pareces as vezes que perco meus dias em mim
Devias um pouco pensares em si
E mudarias seus dias a ficar aqui
Se a lua dá voltas e voltas
E no fim ao lugar retorna
Não perco esperanças frente sua porta
Ainda que me pareça o gólgota
Por ti (e em ti) atravesso a aqueronte
(e ainda que meio águas quentes)
eu vislumbro horizonte
Dos campos Eliseos em vossos beijos
(ainda que cada dia mais distantes)
Ah, se soubesse eu escrever meus pensamentos
Descrever em versos cada momento
Que passo apenas a distância te admirar
Se quedarei em perpétuo em vossa porta?
Não sei, quedarei calado em meu canto
Sei de poucas cousas na verdade
mas dessas cousas sei que te amo
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Luz
Se pudesse retratar a dor que sinto pela distancia que nos separa
a caneta traria em vez de tinta, sangue
E desenharia toda a dor da humanidade
tal qual nem Hiroshima viu em dias de chuva
Só o Cristo soube dor igual
Amar tanto alguém quanto eu amo
Os meus i's serias ais, e trariam em si
pingos não de corações mas sim de lágrimas
Salgadas tal qual as águas do mar morto
mas seriam puras, e trariam em si todo amor do mundo
Não traria ponto final, porque o que eu sinto não tem fim
nem ao menos virgulas, não há pausa, não há tempo
Não tem como mais voltar
Se o que eu sinto Fosse uma palavra
Teria ao menos quinze letras
e no meio delas haveria Luz
muita luz
Por que sinto?
como sinto?
desde quando sinto?
Não sei ao certo
Só sei que apesar da distância
Todas as noites vos sinto perto
a caneta traria em vez de tinta, sangue
E desenharia toda a dor da humanidade
tal qual nem Hiroshima viu em dias de chuva
Só o Cristo soube dor igual
Amar tanto alguém quanto eu amo
Os meus i's serias ais, e trariam em si
pingos não de corações mas sim de lágrimas
Salgadas tal qual as águas do mar morto
mas seriam puras, e trariam em si todo amor do mundo
Não traria ponto final, porque o que eu sinto não tem fim
nem ao menos virgulas, não há pausa, não há tempo
Não tem como mais voltar
Se o que eu sinto Fosse uma palavra
Teria ao menos quinze letras
e no meio delas haveria Luz
muita luz
Por que sinto?
como sinto?
desde quando sinto?
Não sei ao certo
Só sei que apesar da distância
Todas as noites vos sinto perto
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Oração de Caim
Por que não eu?
Me diz, óh Deus!
Por que ele e não eu?
Que alguém devia tocar o
Coração é verdade
Mas eu sou o único que age comSinceridade
Por que escolheu ele
E não eu?
Ele é mais um idiota
Não merece seu amor
Tu és o que há de mais puro
E escolheu aquele imundo
Por que ele, e não eu?
Lhe sou fiel em tudo que faço
Mas nem sempre lhe agrado
E simples palavras aceitas
Por que? Por que?
Por que ele, e não eu?
O que eu fiz de errado?
Ele é tão cheio de pecado
Por que ele, e não eu?
Só Por que cehgou primeiro?
'Inda estamos em janeiro
Não me faça carnaval
Ele na verdade não lhe ama
E só quer o seu mal
Por que ele?Por que ele e não eu?
Se seu coração está ocupado
Me sinto obrigado a desabrigá-lo
Mas, me diga
Por que ele e não eu?
Me diz, óh Deus!
Por que ele e não eu?
Que alguém devia tocar o
Coração é verdade
Mas eu sou o único que age comSinceridade
Por que escolheu ele
E não eu?
Ele é mais um idiota
Não merece seu amor
Tu és o que há de mais puro
E escolheu aquele imundo
Por que ele, e não eu?
Lhe sou fiel em tudo que faço
Mas nem sempre lhe agrado
E simples palavras aceitas
Por que? Por que?
Por que ele, e não eu?
O que eu fiz de errado?
Ele é tão cheio de pecado
Por que ele, e não eu?
Só Por que cehgou primeiro?
'Inda estamos em janeiro
Não me faça carnaval
Ele na verdade não lhe ama
E só quer o seu mal
Por que ele?Por que ele e não eu?
Se seu coração está ocupado
Me sinto obrigado a desabrigá-lo
Mas, me diga
Por que ele e não eu?
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Talita
Menina Sapeca que vi em meus sonhos
Em campos que os Elisisos mais santos
Quiça um dia deles vos conto
Saberás o quanto me fazes contente
Ainda que dias separem a gente
Esperança fica mais uma semana
Pois pr'aquele que ama
Não há espaço-tempo que separe
E dor maior seria não vos conhecer
Ainda que não conhecesse tal dor
Ela um dia me faria morrer
Mas se dissipará qualquer mal
No santo dia que vos conhecer
Em campos que os Elisisos mais santos
Quiça um dia deles vos conto
Saberás o quanto me fazes contente
Ainda que dias separem a gente
Esperança fica mais uma semana
Pois pr'aquele que ama
Não há espaço-tempo que separe
E dor maior seria não vos conhecer
Ainda que não conhecesse tal dor
Ela um dia me faria morrer
Mas se dissipará qualquer mal
No santo dia que vos conhecer
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Deserto de Cactos
Ela está perdida (tão perdida quanto eu)
Levanta sem saber (se aquele corpo é seu)
Encontra saídas (e volta ao mesmo lugar)
Nenhuma solução (não sabe onde está)
Agora está sozinha (como sempre esteve)
Outras pedras no caminho (isso nunca a deteve)
Tantas pedras no caminho (ela agora vai catar)
E fará o seu castelo (que em breve cairá)
Antes só que má acompanhada (ela vive a falar)
Meu caminho eu quem faço (só não sabe a hora de parar)
Ama por dois, morre por três (não adianta explicar)
Levanta sem saber (se aquele corpo é seu)
Encontra saídas (e volta ao mesmo lugar)
Nenhuma solução (não sabe onde está)
Agora está sozinha (como sempre esteve)
Outras pedras no caminho (isso nunca a deteve)
Tantas pedras no caminho (ela agora vai catar)
E fará o seu castelo (que em breve cairá)
Antes só que má acompanhada (ela vive a falar)
Meu caminho eu quem faço (só não sabe a hora de parar)
Ama por dois, morre por três (não adianta explicar)
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
As coisas
As coisas são as coisas
mas são bem mais que cois
asas pessoas são pessoas
mas são bem mais que pessoas
as coisas também são pessoas
pessoas sem alma
mas são pessoas
As pessoas são as coisas
coisas com almas
mas são coisas
E as coisas amam
sentem e dançam
e as pessoas amam
sentem e dançam
porque são coisas
coisas com alma
mas são coisas
e as rosas são coisas
e logo são pessoas
então as rosas amam
as rosas sentem
as rosas dançam
eu vejo a dança das rosas
dentro de cada pessoa
domingo, 11 de janeiro de 2009
Querida (Ou Carine)
Seria o fim do mundo?
ou apenas o começo?
Seria o fim do túnel?
ou um trem na contra-mão?
Agi certo dessa vez?
Ou por pura emoção?
Seria o cara belo?
ou o cara inteligente?
seria o cara certo?
Seria poesia?
seria fantasia?
Seria verdade?
Seria eternidade?
Seria eterno?
Seria perpétuo?
o que é perpétuo?
Seria o fim, concreto em mim?
Seria o fim, então, enfim?
Teria um fim?
Teria sentido?
Seria amigo?
Foi comigo?
Pequei?
Errei?
Não sei!
ou apenas o começo?
Seria o fim do túnel?
ou um trem na contra-mão?
Agi certo dessa vez?
Ou por pura emoção?
Seria o cara belo?
ou o cara inteligente?
seria o cara certo?
Seria poesia?
seria fantasia?
Seria verdade?
Seria eternidade?
Seria eterno?
Seria perpétuo?
o que é perpétuo?
Seria o fim, concreto em mim?
Seria o fim, então, enfim?
Teria um fim?
Teria sentido?
Seria amigo?
Foi comigo?
Pequei?
Errei?
Não sei!
sábado, 10 de janeiro de 2009
A Sangrenta batalha de Artemis e Poseidon nos mares gelados de Angra dos Reis (ou Paloma)
Se vejo a Lua singela
Tal qual o barco a vela
Não tem grandeza em si própria
Não tem grandesa em si
Muito menos em lá
Mas a lua tem em Sol
o que o barco não tem em fá
Pois se a lua brilha de noite
eco é apenas do que o sol foi de dia
mas se fosse a lua vadia
o vento outrora não surgiria
e o pobre barco, do lugar não saia
maldito o barco então
tão tolo como si só
o homem criou o motor
e lá está ele tão pó
esperando ser empurrado
em seu estado bruto, estagnado
estagnação tal qual o Sol
Que ilumina a lua
Que ilumina a rua
Que ilumina Paloma
que ilumina minha vida
Dedico essa poesia a Paloma
Tal qual o barco a vela
Não tem grandeza em si própria
Não tem grandesa em si
Muito menos em lá
Mas a lua tem em Sol
o que o barco não tem em fá
Pois se a lua brilha de noite
eco é apenas do que o sol foi de dia
mas se fosse a lua vadia
o vento outrora não surgiria
e o pobre barco, do lugar não saia
maldito o barco então
tão tolo como si só
o homem criou o motor
e lá está ele tão pó
esperando ser empurrado
em seu estado bruto, estagnado
estagnação tal qual o Sol
Que ilumina a lua
Que ilumina a rua
Que ilumina Paloma
que ilumina minha vida
Dedico essa poesia a Paloma
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Monna
Minha doce Cajuina
a quem eu chamo de rainha
quem foi o malvado
que colocou a Teresina
tão longe de Vitória minha?
no mapa não são nem três dedos
na BR são três noites
me açoites óh lua
sem a presença sua
Cajuina
civil chamada Monna
de mim já és Dona
sem nunca me tocar
E fico só a imaginar
imaginar seu cheiro doce
qual ao sol a raiar
E fico só imaginar
Sua mão a me tocar
Seu sorriso ao acordar
Sua voz a me chamar
a quem eu chamo de rainha
quem foi o malvado
que colocou a Teresina
tão longe de Vitória minha?
no mapa não são nem três dedos
na BR são três noites
me açoites óh lua
sem a presença sua
Cajuina
civil chamada Monna
de mim já és Dona
sem nunca me tocar
E fico só a imaginar
imaginar seu cheiro doce
qual ao sol a raiar
E fico só imaginar
Sua mão a me tocar
Seu sorriso ao acordar
Sua voz a me chamar
2008 (última que escrevi em 2008)
Mas um dia que passa
Assim anuncia o céu
mas um dia sozinho
o tempo me é cruel
Mas dia, menos dia
Os dias são todos iguais
Entra ano, sai ano
E já não tenho paz
Não tenho ninguém por perto
nem sei se sou capaz
já não faço o que é certo
nem sei se sou capaz
Assim anuncia o céu
mas um dia sozinho
o tempo me é cruel
Mas dia, menos dia
Os dias são todos iguais
Entra ano, sai ano
E já não tenho paz
Não tenho ninguém por perto
nem sei se sou capaz
já não faço o que é certo
nem sei se sou capaz
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
A Dança das Rosas
O caminho pr'aqui me fez sorrir
me fez lembrar você
Eu vi a dança das rosas
que me fizeram crer
Que ainda existe um mundo lindo lá fora
Um lindo jogo de prosas
e rima rica, rima pobre
E que muito me recorde
hoje ainda vou te ver
Trago a paz em um pote
um sorriso em meus olhos
as rosas não trouxe
pois não quis pausar a dança
Que me convenceu
do amor seu
Dedico essa poesia à Thaís Fazolo
me fez lembrar você
Eu vi a dança das rosas
que me fizeram crer
Que ainda existe um mundo lindo lá fora
Um lindo jogo de prosas
e rima rica, rima pobre
E que muito me recorde
hoje ainda vou te ver
Trago a paz em um pote
um sorriso em meus olhos
as rosas não trouxe
pois não quis pausar a dança
Que me convenceu
do amor seu
Dedico essa poesia à Thaís Fazolo
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