Sabe o tédio?
????????????
e o remédio?
???????????
sábado, 28 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Por que?
Qual o sentido da poesia?
e quem disse que tem de haver rima?
Qual o sentido da vida?
e quem disse que tem de haver sentido?
e quem disse que tem de haver rima?
Qual o sentido da vida?
e quem disse que tem de haver sentido?
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
A Dama das Rosas
Se vejo a dança das rosas
Todos os dias
É por que uma dama trouxe-me agora
nova alegria
Mas foi justo ela
quem me dizia
Que existe um mundo lá fora
e que a gente vivia
E esse novo mundo
Trouxe eu a poesia
E a ela então
entrego minha vida
Não apenas uma, quiça sete
se pudesse daria
és agora dama das rosas
minha rainha
Volto a dedicar poesia a Thaís Fazolo
Todos os dias
É por que uma dama trouxe-me agora
nova alegria
Mas foi justo ela
quem me dizia
Que existe um mundo lá fora
e que a gente vivia
E esse novo mundo
Trouxe eu a poesia
E a ela então
entrego minha vida
Não apenas uma, quiça sete
se pudesse daria
és agora dama das rosas
minha rainha
Volto a dedicar poesia a Thaís Fazolo
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Sociedad Virtual (trecho)
E a gente parecia tão igual
mas virtualmente todo mundo é
sociedade virtual
pessoas que digital
mente amam
enquanto os dedos sangram
marte está governando a Terra
Fauna e Flora numa guerra
mas virtualmente todo mundo é
sociedade virtual
pessoas que digital
mente amam
enquanto os dedos sangram
marte está governando a Terra
Fauna e Flora numa guerra
domingo, 22 de fevereiro de 2009
O Barulho
Malditos gritos em meus ouvidos
Que dizem que não sou capaz
Que me tiram a paz
Que não morrem jamais
Maldito canto esquecido
Que não toca mais nas rádios
Só porque fala de amor
Sem ao menos citar a dor
Maldito poeta sem criatividade
Que embora na flor da idade
Nada de útil consegue escrever
E na falta de originalidade
Resolve o Silêncio fazer
(Como se ninguém já não o tivesse feito antes...)
Que dizem que não sou capaz
Que me tiram a paz
Que não morrem jamais
Maldito canto esquecido
Que não toca mais nas rádios
Só porque fala de amor
Sem ao menos citar a dor
Maldito poeta sem criatividade
Que embora na flor da idade
Nada de útil consegue escrever
E na falta de originalidade
Resolve o Silêncio fazer
(Como se ninguém já não o tivesse feito antes...)
sábado, 21 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Teu Rosto
Acho tão lindo
quando ela ri das cousas tolas da vida
Pois foi ela
quem restaurou minha alegria
Os dias correm velozes ao lado dela
E passam como séculos
quando estou sem
Mas, já não tem feito diferença alguma
Pois de um dias pra cá
Ela passa os dias comigo
pensando em outro rapaz
quando ela ri das cousas tolas da vida
Pois foi ela
quem restaurou minha alegria
Os dias correm velozes ao lado dela
E passam como séculos
quando estou sem
Mas, já não tem feito diferença alguma
Pois de um dias pra cá
Ela passa os dias comigo
pensando em outro rapaz
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Guerra Santa
Se é Guerra
Se é Santa
Eu não sei
Eu só sei
Que é em nome de um Rei
Eu só sei que é sem motivos
Mas, se houvessem motivos
Não haveria guerra
Guerra Santa?
Todo dia!
Se é Santa
Eu não sei
Eu só sei
Que é em nome de um Rei
Eu só sei que é sem motivos
Mas, se houvessem motivos
Não haveria guerra
Guerra Santa?
Todo dia!
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
O Tudo e o nada e o carrinho de pipoca
Eis que tudo faz sentido
Pra quem não tem nada a perder
E nada parece certo
quando tudo é parecido
Pois o tudo é o dobro do nada
e o nada é metade de tudo
Não fazer ou fazer
ser capaz ou não ser
Tudo dá no mesmo
Quando não se chega a nada
E é muito triste
Que tudo e todos
Andam em circulos
E não chegam a Nada
Pra quem não tem nada a perder
E nada parece certo
quando tudo é parecido
Pois o tudo é o dobro do nada
e o nada é metade de tudo
Não fazer ou fazer
ser capaz ou não ser
Tudo dá no mesmo
Quando não se chega a nada
E é muito triste
Que tudo e todos
Andam em circulos
E não chegam a Nada
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Guerra Nuclear
Seria o fim concreto em mim?
Seria o Sol
Uma bomba atômica de ferir meus olhos
Raios de Luar?
Uma fuga tosca
dos deuses gregos
Que nos querem matar
Ou então
Uma Guerra Santa?
Santa Sexta-feira!
Guerra Nuclear!
Seria o Sol
Uma bomba atômica de ferir meus olhos
Raios de Luar?
Uma fuga tosca
dos deuses gregos
Que nos querem matar
Ou então
Uma Guerra Santa?
Santa Sexta-feira!
Guerra Nuclear!
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
domingo, 15 de fevereiro de 2009
sábado, 14 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Happy End
Ontem escrevi titulo em inglês
Resolvi hoje fazê-lo outra vez
Isso tudo para comunicar a vocês
Que já me cansei de tanto talvez
Terei "Happy End" enfim
Darei atenção a quem gosta de mim
e poderei ser o que sempre quis
Feliz!
Resolvi hoje fazê-lo outra vez
Isso tudo para comunicar a vocês
Que já me cansei de tanto talvez
Terei "Happy End" enfim
Darei atenção a quem gosta de mim
e poderei ser o que sempre quis
Feliz!
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Seven Pounds
Se além dessa
Tivesse eu mais seis
Total seriam sete
Se sete vidas eu tivesse
Seis daria eu a ti
E uma gastaria a mim
Quedando sempre ao lado seu
Se das sete
Seis vos desse
Total seu seria sete
Sete vidas terias
Então eu pediria
Uma dessas assim
Que usasse a mim
Quedando sempre ao lado meu
Mas, além dessa
Não tenho mais nenhuma
E o total
é apenas uma
Já que apenas uma vida tenho
Dou ela a ti
Quedando sempre ao lado seu
Tivesse eu mais seis
Total seriam sete
Se sete vidas eu tivesse
Seis daria eu a ti
E uma gastaria a mim
Quedando sempre ao lado seu
Se das sete
Seis vos desse
Total seu seria sete
Sete vidas terias
Então eu pediria
Uma dessas assim
Que usasse a mim
Quedando sempre ao lado meu
Mas, além dessa
Não tenho mais nenhuma
E o total
é apenas uma
Já que apenas uma vida tenho
Dou ela a ti
Quedando sempre ao lado seu
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Tempo
O Tempo voa
Nas asas do vento
E na garoa
Chuva que invento
O vento sopra
O Tempo Corre
E evapora
E bate a porta
-É só o vento
Nesse mau tempo
Nas asas do vento
E na garoa
Chuva que invento
O vento sopra
O Tempo Corre
E evapora
E bate a porta
-É só o vento
Nesse mau tempo
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Luciana (salmo 91) - Trecho
Cadê aquele que lhe jurou amor eterno?
(onde está ele?)
Nem tudo que parece é certo
(nem tudo...)
(onde está ele?)
Nem tudo que parece é certo
(nem tudo...)
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
A breve história da moça que foi curada por Deus de um mal de amor - Parte 1
Meus joelhos, muito doem
Minha alma já sem paz
mas me acalma ao saber
Não te vejo, nunca mais
Minha alma já sem paz
mas me acalma ao saber
Não te vejo, nunca mais
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Equinócio
Qual ao vento gelado que sopra minh'alma
O frio que faz doravante duas semanas
É inverno o paraíso de tuas rosas
Assim como é noite, faz um mês
Se ao menos fossemos três
entenderia sua razão
Que agora em perpétuo
me cerra em um poço
poço esse solidão (Escuridão)
O frio que faz doravante duas semanas
É inverno o paraíso de tuas rosas
Assim como é noite, faz um mês
Se ao menos fossemos três
entenderia sua razão
Que agora em perpétuo
me cerra em um poço
poço esse solidão (Escuridão)
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Bianca
Bianca, guria
olhos monotonia, veia de cafeína
Lá estava a guria, Bianca queria
tentava, o que não podia,
Resolver tudo sozinha;
Problema de mentes vazias;
Cotas, contas vencidas;
Junto aos palhaços da vida;
sem talco nem nariz
Que lutavam também por uma vida mais feliz.
Já sem paladar;
buscava com a Lingua prazeres inimaginados.
olhos monotonia, veia de cafeína
Lá estava a guria, Bianca queria
tentava, o que não podia,
Resolver tudo sozinha;
Problema de mentes vazias;
Cotas, contas vencidas;
Junto aos palhaços da vida;
sem talco nem nariz
Que lutavam também por uma vida mais feliz.
Já sem paladar;
buscava com a Lingua prazeres inimaginados.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Dor
Se não foi o fim do mundo
Foi ao menos o começo
Era tudo muito escuro
Até hoje não esqueço
Você diz que nada fui
Mas até hoje sou alguém
Meu coração ainda é seu
E o teu é meu também
Mas apesar de ser assim
Te vejo tão longe de mim
Me dói te ver em outros braços
E já não sei o que eu faço
Nisso me contorço em dor
E o que me dói é o amor
baseado em texto de Brunno Sylva
Foi ao menos o começo
Era tudo muito escuro
Até hoje não esqueço
Você diz que nada fui
Mas até hoje sou alguém
Meu coração ainda é seu
E o teu é meu também
Mas apesar de ser assim
Te vejo tão longe de mim
Me dói te ver em outros braços
E já não sei o que eu faço
Nisso me contorço em dor
E o que me dói é o amor
baseado em texto de Brunno Sylva
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Daniela
o sorriso leve, com a noite
primavera, doce
primaveira em pleno janeiro
o sorriso delao olhar pro vazio
convidando-me
convidando para o infinito
o nada infinito
me leva contigo
a paz?
encontrei a paz
encontrei com ela
ela se chama Daniela
primavera, doce
primaveira em pleno janeiro
o sorriso delao olhar pro vazio
convidando-me
convidando para o infinito
o nada infinito
me leva contigo
a paz?
encontrei a paz
encontrei com ela
ela se chama Daniela
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
O último Poema
Rio, Lago, precisão e vento
Cousas que eu sempre quis rimar
E nunca tive tempo
Eu, você e mais ninguém
Sempre quis rimar
Mas nunca soube quem
Dia, dia, fim do dia
Dia atoa e alegria
você chamava
e eu fugia
Você gritava
e eu nem ouvia
Eu escrevia
Mas não vivia
a minha própia
Poesia
a minha própia
Vida
Cousas que eu sempre quis rimar
E nunca tive tempo
Eu, você e mais ninguém
Sempre quis rimar
Mas nunca soube quem
Dia, dia, fim do dia
Dia atoa e alegria
você chamava
e eu fugia
Você gritava
e eu nem ouvia
Eu escrevia
Mas não vivia
a minha própia
Poesia
a minha própia
Vida
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Noite
Passei a noite fria em claro
tentando de modo raro
Descrever sua beleza em palavras
Tentei vos comparar com a Lua
Mas ela não tem a beleza tua
Nem é tão iluminada
Outrora, objeto foi a rosa
Mas ela não é tão calorosa
e tu não feres quem contempla a sua beleza
Enfim, sua beleza é singular
Qual ao Sol à raiar
No amanhecer de um deserto
Te contemplo à mil semanas
Te resisto à mil horas
Mas não sou digno de vosso amor
não sou
tentando de modo raro
Descrever sua beleza em palavras
Tentei vos comparar com a Lua
Mas ela não tem a beleza tua
Nem é tão iluminada
Outrora, objeto foi a rosa
Mas ela não é tão calorosa
e tu não feres quem contempla a sua beleza
Enfim, sua beleza é singular
Qual ao Sol à raiar
No amanhecer de um deserto
Te contemplo à mil semanas
Te resisto à mil horas
Mas não sou digno de vosso amor
não sou
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Deus é meu Juízo
Que é isso agora Deus meu?
que me toma de assaltoo que aconteceu?
que me levou tão altoe me fez cair
na triste realidade dos factos
na triste frieza dos atos
não dá pra existir
Se ela um dia olhar pra mim
Não será da forma que eu desejo
mas, por que desejo enfim?
se nunca a poderei ter pra mim?
Guia meus passos, oh pai!
e tira do peito esse amor
antes que venha mais pranto e dor
que me toma de assaltoo que aconteceu?
que me levou tão altoe me fez cair
na triste realidade dos factos
na triste frieza dos atos
não dá pra existir
Se ela um dia olhar pra mim
Não será da forma que eu desejo
mas, por que desejo enfim?
se nunca a poderei ter pra mim?
Guia meus passos, oh pai!
e tira do peito esse amor
antes que venha mais pranto e dor
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Razões
Se fosse pra fazer sentido, não seria amor
seria razão
Se fosse para esvaecer, não seria amor
seria paixão
Mas é mais forte que a força
é mais sábia que a razão
é mais louco que a loucura
é sem sentido e sem motivo
É tão avassalador como no eclipse
é tão letal quanto a gripe
é tão ambigüo como o sol
são cem sentidos, e cem motivos
é tão doce quanto a morte
é tão longe quanto o norte
e tão louco quanto a sorte
é sem motivo, e sem sentido
Cem Motivos, sem sentido
Cem Sentidos, sem motivos
amor, apenas amor
seria razão
Se fosse para esvaecer, não seria amor
seria paixão
Mas é mais forte que a força
é mais sábia que a razão
é mais louco que a loucura
é sem sentido e sem motivo
É tão avassalador como no eclipse
é tão letal quanto a gripe
é tão ambigüo como o sol
são cem sentidos, e cem motivos
é tão doce quanto a morte
é tão longe quanto o norte
e tão louco quanto a sorte
é sem motivo, e sem sentido
Cem Motivos, sem sentido
Cem Sentidos, sem motivos
amor, apenas amor
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