Volta, d'onde nunca
deverias ter partido
Trás de volta
meu sorriso hoje contido
Pois eu acho, e desconfio
Que só quedarei feliz
contigo, contigo
Venha, pois só em meu
peito acharás abrigo
vem por em meu rosto
um novo sorriso
Você sempre foi o meu melhor
amigo, amigo
volte
Volte
Volte
Volte
quinta-feira, 25 de junho de 2009
sábado, 20 de junho de 2009
Jogo de Dados
Jogastes minha sorte aos dados
Ao passo que jogastes também a tua
Então meu coração em novo plano se situa
em muito já cansado de vossos fardos
Uma vez que a amo jogo sobre mim
Toda essa infinita dor de ti
Que doravante sempre nunca terá fim
E que me corrói os joelhos assi'
só Sigo então, só e adiante
Ainda que traga de ti um pouco comigo
Sinto um pouco que bem pouco vivo
Desde vosso adeus lancinante
Ao passo que jogastes também a tua
Então meu coração em novo plano se situa
em muito já cansado de vossos fardos
Uma vez que a amo jogo sobre mim
Toda essa infinita dor de ti
Que doravante sempre nunca terá fim
E que me corrói os joelhos assi'
só Sigo então, só e adiante
Ainda que traga de ti um pouco comigo
Sinto um pouco que bem pouco vivo
Desde vosso adeus lancinante
terça-feira, 16 de junho de 2009
Carta à Corinto
E tenho gasto minh'alma em ti
amando-a cada vez mais
e Assim sendo menos amado
Não sei porque disso fico tão incomodado
Uma vez que 'inda que esteja ao seu lado
Não serei por ti nunca notado
E tenho gasto meu tempo em ti
Guardando de ti cada passo
Ser seu anjo é hoje tudo o qu'eu faço
A ti dei meu tempo, minh'alma, minha vida
E tudo que fazes é jogares sobre mim
toda carga de vosso coração
A mim, não sois pesada
Nem me dói vosso desprezo
Nem um pouco a indiferença
O que me dói é o amor
amando-a cada vez mais
e Assim sendo menos amado
Não sei porque disso fico tão incomodado
Uma vez que 'inda que esteja ao seu lado
Não serei por ti nunca notado
E tenho gasto meu tempo em ti
Guardando de ti cada passo
Ser seu anjo é hoje tudo o qu'eu faço
A ti dei meu tempo, minh'alma, minha vida
E tudo que fazes é jogares sobre mim
toda carga de vosso coração
A mim, não sois pesada
Nem me dói vosso desprezo
Nem um pouco a indiferença
O que me dói é o amor
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Poesia à Nadyara
Quando acho que paz não mais há
Quando cansado já de respirar
Em teu sorriso encontro ar
Em teu singero e bobo sorriso
sorriso leve de moça que não
encontrará jamais, as tolas
maldades desse mundo
Teu sorriso me cativa
e cativa meu sorriso
E me faz saber que ainda longe
dois sorrisos se combinam
E 'inda irei trilhar esse caminho
Que seus olhos me iluminam
'inda irei trilhar
Quando cansado já de respirar
Em teu sorriso encontro ar
Em teu singero e bobo sorriso
sorriso leve de moça que não
encontrará jamais, as tolas
maldades desse mundo
Teu sorriso me cativa
e cativa meu sorriso
E me faz saber que ainda longe
dois sorrisos se combinam
E 'inda irei trilhar esse caminho
Que seus olhos me iluminam
'inda irei trilhar
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