sábado, 10 de janeiro de 2009

A Sangrenta batalha de Artemis e Poseidon nos mares gelados de Angra dos Reis (ou Paloma)

Se vejo a Lua singela
Tal qual o barco a vela
Não tem grandeza em si própria
Não tem grandesa em si
Muito menos em lá
Mas a lua tem em Sol
o que o barco não tem em fá
Pois se a lua brilha de noite
eco é apenas do que o sol foi de dia
mas se fosse a lua vadia
o vento outrora não surgiria
e o pobre barco, do lugar não saia
maldito o barco então
tão tolo como si só
o homem criou o motor
e lá está ele tão pó
esperando ser empurrado
em seu estado bruto, estagnado
estagnação tal qual o Sol
Que ilumina a lua
Que ilumina a rua
Que ilumina Paloma
que ilumina minha vida



Dedico essa poesia a Paloma

Nenhum comentário:

Postar um comentário