Eu sinto o peso do mundo em minhas costas
E sinto o peso de meu viver em meu peito
E me pergunto:
Seria o Fim concreto em mim?
Te vejo, 'inda que cego por tua luz
Tua luz que esconde o Sol
Que explode na infelicidade de não ser você
Seria o Sol uma Bomba-atômica?
Raios de Artemis, tocam minha pele
Escorrem pelo corpo
Numa fulga louca
Tentando me matar
Em guerra com eu mesmo
Santo-pagão-santo
Guerra interior
Uma grande paixão seria um amor?
Um pequeno amor seria paixão?
ou... o que mesmo eu dizia?
perdi as palavras
na limpida piscina do seu olhar
Olhar que me congela
Olhar que me eleva
onde nunca pisei
Onde nunca pisarei
Esses olhos só pra ele têm olhos
Esses olhos que o sono me tiram
Esses olhos
Se te vejo em meus sonhos
Lembro dele agora
Me sinto a me matar
Estou no Céu?
Aqui é o fim?
Te quero pra mim
Aqui no Céu, ele não te toca
Em meus sonhos, tu és minha
Acordo de meus sonhos
Luto com eu mesmo
Guerra Interior, guerra interior
Te vejo escravizada
Não posso fazer nada
Travo novas Guerras
Guera interior, guerra interior
domingo, 29 de novembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Ameei poder leer suaa poesiia!
ResponderExcluirFicou realmente liinda...
Obrigada por ser realmente um anjo na miinha viida!
Beeijos!
:D